Arqueiro Lula dá a vitória ao seu time

Em dia inspirado, o arqueiro Lula garantiu a vitória de sua equipe por 6 a 5 com uma seqüência de fantásticas defesas. Só mesmo um chute desviado e um tiro de pura sorte de Mancada conseguiram vencer o goleiro.
Como se não bastasse, enquanto esteve na linha, fez um belíssimo gol: em mais um perfeito lançamento da mureta Maurício Motorista, Lula se desfez com destreza do zagueiro, avançou área adentro, aguardou por 8 segundos o pênalti do gentil Santos que não aconteceu para depois só precisar então escolher o canto.

Digoca, apesar do excelente desempenho no levantamento de meia, teve grande destaque também como o ‘anfitrião do dia’, servindo sua equipe com deliciosos petiscos à base da redondinha. Pena que por vezes seus mimos não foram aproveitados.

Pappaire abandonou a equipe, mas não com a determinação de Pedrão. Na maior face de madeira, retornou ao time, quase teve uma convulsão nervosa, mas provou estar apto para desempenhar um bom papel na zaga nas próximas partidas: a qualidade dos recuos de bola ao goleiro foram surpreendentes. Só bola de segurança. E daí que o goleiro era do time adversário? Se faz assim com o goleiro dos outros, imagina com o dele! Fez um golzinho lá.

Seu Lito avisou que não estará presente no próximo domingo porque vai para os isteitis fazer teste como chutador num time de futebol americano. Tudo por conta de seu espetacular chute dentro da área que conseguiu transpor a grade de 45 metros de altura.
- Aquela forquilha dos gringos vai ser mole, man – afirmou nosso presidente aO folheiro.

Prata continua sendo o jogador mais regular do ano.

Shell teve atuação impecável. A gente detona, mas dessa vez mereceu todos elogios.

O Isopor Sem Alça parece que não será de Pappaire novamente. A não ser que ele fique satisfeito em levar só metade do prêmio!

Hoje tem enterro dos ossos no Abduzidelos (porque quem foi dias atrás não sabe explicar direito o que aconteceu). Meninos levam bebida, meninas levam salgadinho. Chiliquentos podem escolher o que levar.

Uma pergunta volta a ser feita incessantemente na redação d´O folheiro:
E a planilha?