Folha Seca Gelobol Clube

FOLHA SECA GELOBOL CLUBE - Presidência: seu Lito / Diretoria: seu Lito, Lucyintheskywithdiamonds e Digão, a mulher gorila / Chefe da segurança: Felipinho / Mascote: Pratinha / O FOLHEIRO - Editor-chefe: Seu Folha / ASPONE: Gelol / Contínuo: Lu Lamo Lusco

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Folha Seca cai no mundo



Pessoal andou falando que agora que o alaranjado Folha Seca Gelobol Clube conquistou o mundo virtual pelo O Globo através do blog A Pelada Como Ela É, O folheiro, periódico OFFicial do FSGC, tem que ser mais claro porque quem não é da pelada não vai entender e não sei o quê.

Mas o que poderíamos esclarecer? Que tem uns caras que jogam legal como o Tim Oco, Lucyintheskywithdiamonds, Lu Lamo Lusco, Roberto Caixa Sá e Carlópis? Que tem uns que são meia boca como o Monge Lucas, Ratinho, Geo Vá e Bip Bip. Que tem um monte de outros peladeiros que eu não lembro e que tem uns que só atrapalham, caso do Julinho, Pappaire e Pratinha, seria isso?

Dizer mais o quê? Que nesse domingo, Lu Lamo Lusco fez uso de suas capacidades miméticas se fazendo de morto o jogo todo para no último minuto dar o bote fatal e desempatar a partida fechando o jogo em 5 a 4?

Explicar que o multicolorido em cartões, Felipex passou o domingo em branco?
Que o Julinho não perdeu mais uma? Não foi também, claro.
Que daqui a nove meses isso aqui vai virar uma creche?

Não sei. Me ajudem? Esclarecer o quê?

Querem saber um pouco mais do folha? Cliquem aí embaixo e deem uma olhada nos depoimentos de Renê Simões no tempo em que foi técnico do Folha Seca Gelobol Clube.

http://ofolheiro.blogspot.com/2010/09/rene-folha-seca-e-um-livro-aberto.html
(O folheiro, Setembro de 2010. "Renê: Folha Seca é um livro aberto")

Mas nós d´O folheiro nos adiantamos e pensamos em trazer um pouco da intimidade de nossos atletas. Para que todos possam conhecer um pouco mais dos gostos, das manias de nossos peladeiros, inauguramos nessa edição uma sessão do tipo pergunta e resposta. Sessão Bola-Bate. E a estreia é em dose dupla! Conversas descontraídas com Bip-Bip e Mancada. Direto da sede social, na Livraria Folha Seca, rua do Ouvidor.
Confiram.

BOLA-BATE

Com Artur Mancada. Vencedor do Prêmio Julinho Itaipava 2010 na categoria Maior Mancada, o zagayro demonstra todo seu raciocínio em conversa com seu Folha.



Cor: Sei lá, Califórnia.
Mancada, cor!: Ah, fala direito então. Sei lá, escolhe aí. Não vou tirar time, não.
Prato: Sem essas frescurinha de comidinha assim, assado. Se tiver uma cerva, qualquer coisa pode acompanhar.
Sobremesa: doce e outra cervejinha.
Uma bebida: tá certo que eu não costumo pagar o que bebo, mas só uma bebida é sacanagem!
Música: tem uma aí que eu me amarro, mas agora esqueci.
Filme: Peraí, pra eu filmar? Tipo como? Não entendi. Sei lá, tem daquele lutador de boxe, o Rambo.
Hobby: Tá de caô com minha cara? Eu uso cueca, calça. Não vem com essas parada de mulherzinha, não.
Um jogador: porra, um jogador? Só vai dar pra fazer embaixadinha. Lá no folha a gente ia precisar de mais 13.
Ídolo: pra que essas palavras complicadas? Sei lá.
Um sonho: Como não morri desde o convite feito antes do carnaval, meu sonho é beber umas geladas na festa que nós do Folha Seca fomos convidados lá no Gelobol e que ficou de rolar em abril. Sei que ainda realizarei meu sonho.
Uma frase: Como assim, uma frase? Não entendi.
Quem você levaria para uma ilha deserta: um pedreiro para construir um banheirinho e eu poder dar uma urinada bem na parede do lado de fora.


Bip-Bip é mineiro de nascença lá de Minas. Nosso meicampista veio das Alterosas, mas regressa sempre que pode ou quando seu estoque de queijo está no fim.



Cor: adór a corzim do dosdileiti.
Uma música: "Ó, Minagerai, quantasaudadi oce me traz" Bunitim essa musga, né não?
Um filme: aquele bem dus tempu da minha vó, pretibram qui a lua era um quejo.
Um prato: um quejo.
Uma sobremesa: um quejo. Maizaí tascum naquim di goiabada.
Um jogador: tem o Daminhão que trabai lá na quejaria do nhô Bento que admir muito o futebór dessi rapai.
Um ídolo: nhô Bento.
Uma mania: fazê sempre umas visitim prus meus queijim lá na dispéns dicás.
Um sonho: que nunca falte na mesa do povo brasilei um torresmim, uma cachacim e um quejo.
Quem você levaria para uma ilha: nuintendu bem desse trem de ilha, chei dagua pra todus cantu mai pensão bem eu levaria um quejim.

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