O folheiro, ano V, n.95
Uma vitória esmagadora. O time branco, liderado pelo delinquente Sr Wilson, destruiu o time Laranja, encabeçado pelo Bê, que ultimamente não tem brilhado no ataque. Primeiro tempo, apesar do equilíbrio, terminou 4 a 0 para o Branco. O Laranja merecia até perder, mas não por este resultado. Levou gols infantis. O arqueiro Baia continua irregular, faz ótimas defesas e ao mesmo tempo toma frangos em momentos decisivos da partida. A zaga e o meio de campo não se entenderam. Aliás, não tinha meio campo. A segunda etapa foi massacrante, 8 a 2 para o Branco. O ataque Laranja não conseguia marcar de jeito nenhum e o Branco marcava com facilidade. 10 a 2, fora o baile. Sr. Wilson levou o seu cartãozinho de sempre e está na ponta do Vitor Belford Duarte. Felipex e Valverde, o goleiro encrenqueiro, se estranharam novamente. Val, para os íntimos, chutou a perna de Felipex, que não pensou duas vezes e lhe deu um chute no cu. Azul para os dois. Pouco depois, Felipex relembrou velhos tempos de destempero e fez falta em Valverde (eles se amam) numa disputa aérea. Reclamou mas não adiantou, vermelho nele. Teremos emoção no Vitor Belfort Duarte? Ninguém sabe, pois a estatística, responsabilidade do Cheval, o massageador de porteiros, não é liberada há meses. Libera, Cheval!
Uma vitória esmagadora. O time branco, liderado pelo delinquente Sr Wilson, destruiu o time Laranja, encabeçado pelo Bê, que ultimamente não tem brilhado no ataque. Primeiro tempo, apesar do equilíbrio, terminou 4 a 0 para o Branco. O Laranja merecia até perder, mas não por este resultado. Levou gols infantis. O arqueiro Baia continua irregular, faz ótimas defesas e ao mesmo tempo toma frangos em momentos decisivos da partida. A zaga e o meio de campo não se entenderam. Aliás, não tinha meio campo. A segunda etapa foi massacrante, 8 a 2 para o Branco. O ataque Laranja não conseguia marcar de jeito nenhum e o Branco marcava com facilidade. 10 a 2, fora o baile. Sr. Wilson levou o seu cartãozinho de sempre e está na ponta do Vitor Belford Duarte. Felipex e Valverde, o goleiro encrenqueiro, se estranharam novamente. Val, para os íntimos, chutou a perna de Felipex, que não pensou duas vezes e lhe deu um chute no cu. Azul para os dois. Pouco depois, Felipex relembrou velhos tempos de destempero e fez falta em Valverde (eles se amam) numa disputa aérea. Reclamou mas não adiantou, vermelho nele. Teremos emoção no Vitor Belfort Duarte? Ninguém sabe, pois a estatística, responsabilidade do Cheval, o massageador de porteiros, não é liberada há meses. Libera, Cheval!
Manelzinho sofreu com mais uma derrota.
Bola murcha: Todo o Laranja. Bê, volta a fazer gol, pô!
Craque: Apesar de sempre arranjar encrencas, Valverde foi o nome do jogo. Quem diria! O arqueiro que praticamente não usa as luvas tomou apenas um gol. O outro quem levou foi o Roberto, quando Val estava cumprindo a suspensão do cartão azul.
Gelobol:
Resumindo o que foi a manhã de cerveja na Praça Mauá: Alguns afeminados do Cabaré Kalesa, localizado logo ali ao lado do Miguelzinho, passaram pelo nosso bar mas não quiseram entrar por serem heterofóbicos. Olha o preconceito! O lance, meu povo, é que as bibas reconheceram o peladeiro Shaolin e pediram para que ele comprasse uma fanta pra eles. O pior, sim, vai ficar pior, é que chamaram nosso jovem colega de Fran! Depois disso o garoto abaixou a cabeça, pegou carona na garupa do Sr Wilson e se mandou. Fica o mistério. O presida ficou chateado por ter sido vitima de preconceito e Cheval afirmou que está muito difícil encontrar pessoas heteros hoje em dia.
Algumas amigas do "Fran"
Sem mais.
O Folheiro.